Está buscando entender o que é a Escala Loeb? Ou seja, a escala de Avi Loeb, físico teórico e astrônomo israelense-americano, professor de ciências em Harvard e autor de livros?

E gostaria de saber isso também para saber classificar o objeto interestelar 3I/Atlas que tem gerado polêmica sobre anomalias, fazendo questionar se trata-se de um cometa, algo natural ou artificial? Então, você está no lugar certo!

O que é a Escala Loeb

A Escala Loeb é um sistema de classificação do nível de significância de objetos interestelares. Em outras palavras, ela mede a probabilidade, de 0 a 10, de um objeto apresentar sinais que possam indicar origem tecnológica ou artefatos alienígenas.

Como a Escala Loeb surgiu

A ideia surgiu em meio a debates sobre a natureza de objetos como o cometa interestelar 3I/Atlas, que apresentou anomalias que levaram Loeb a especular sobre sua origem artificial. Então, a Escala Loeb foi proposta para padronizar o debate científico sobre anomalias. Assim, permite que astrônomos comparem observações com critérios claros.

Quando a Escala Loeb foi criada?

A Escala de Loeb foi criada em agosto de 2025. Ela foi desenvolvida pelo astrofísico de Harvard, Professor Abraham (“Avi”) Loeb, e seus colegas.

Quem é Avi Loeb

Avi Loeb (Abraham Loeb) é físico teórico e astrônomo. Ele é professor em Harvard e já liderou o Departamento de Astronomia. Assim, Loeb tornou-se uma voz ativa em estudos sobre tecnoassinaturas e objetos interestelares.

Além disso, ele criou e apoia iniciativas como o Galileo Project, voltado a buscar evidências observacionais de possíveis artefatos tecnológicos. Portanto, sua atuação combina pesquisa teórica e propostas práticas de observação.

Escala Loeb: Tabela em Português

Confira, a seguir, a Escala de Avi Loeb, de classificação de objetos interestelares, seu nível tecnólogo e consequente nível de significância:

Escala Loeb em Português

Escala Loeb em Português. Acima, é uma imagem, então você pode tocar e segurar nela para salvá-la.

Fonte dos dados: Avi Loeb, “The Loeb Scale: Astronomical Classification of Interstellar Objects“, Medium, agosto de 2025.

Como a Escala funciona na prática

Primeiro, os cientistas reúnem observações: trajetória, brilho, espectro, albedo, presença de coma e sinais eletromagnéticos. Em seguida, comparam dados com modelos naturais. Então, a gravidade, desgaseificação e impacto de poeira são analisados.

Se as soluções naturais forem insuficientes, a avaliação sobe na escala. Dessa forma, a escala quantifica o grau de anomalia. Portanto, facilita decisões sobre investigação adicional.

O que Avi Loeb propõe com esta Escala

Loeb destaca que a escala não pretende provar imediatamente que algo é artificial. Ao invés disso, ela:

  • Padroniza relatórios e comunicação entre pesquisadores;
  • Evita saltos conclusivos ou descarto precipitado de dados;
  • Orienta priorização de recursos observacionais;
  • Estimula a transparência na análise de anomalias.

Em suas palavras, a Escala promove a curiosidade científica e o método. Assim, incentiva que hipóteses incomuns sejam testadas com rigor.

O que é o 3I/Atlas (e o que o Avi Loeb comenta)

Esse objeto entrou no radar da comunidade por apresentar anomalias. Assim, ele se tornou um caso de estudo sobre a aplicação prática da escala.

Além de análises técnicas, o 3I/Atlas gerou discussões públicas sobre como a ciência responde a possíveis tecnossignaturas. A Escala Loeb contribui para esse diálogo com critérios objetivos.

Avi Loeb documenta que relatórios preliminares e observações de 3I/Atlas continuam chegando. Assim, é provável que a classificação evolua com mais dados. Portanto, mantenha-se atento a atualizações de fontes confiáveis. Ele recomenda acompanhar publicações oficiais e análises independentes. Em especial, que mantenha o olhar crítico e a mente aberta… 👀

O caso 3I/Atlas: por que gerou tanto debate

O 3I/Atlas é o terceiro objeto interestelar detectado que ganhou atenção científica. Logo, observadores apontaram características atípicas. Entre elas:

  • Aceleração não gravitacional sem coma detectável;
  • Piscar ou variações de brilho incomuns;
  • Espectro com sinais que não se encaixam perfeitamente em taxonomias cometárias;
  • Comportamento dinâmico que desafia modelos simples de desgaseificação.

Por isso, alguns grupos classificaram temporariamente 3I/Atlas entre níveis 2 e 4 na escala Loeb. Ou seja, o objeto merece atenção e investigação mais profunda, mas não há confirmação de origem artificial.

Pessoalmente, com os materiais que vi, e acredito que o 3I/Atlas está no 7 da Escala Loeb.

Se você quer se aprofundar no assunto 3I/Atlas através de vídeos bem-humorados com atualizações constantes de estudos e descobertas, recomendo fortemente o canal do YouTube “Galeria do Meteorito”, de Richard Cardial e Cris.

Por que a Escala de Avi Loeb é Importante

A Escala Loeb traz rigor e clareza a um tema sensível — e que antes havia um maior silêncio e preconceito. Com ela hoje, é possível transformar debates, muitas vezes extremistas, em análises mais objetivas, comparáveis e reprodutíveis.

Esta Escala acaba chamando atenção por ser desenvolvida em um especialista renomado no assunto, vem ao público e inclui opções da existência de tecnologia não-humana, abrindo mentes para a existência de vida extraterrestre inteligente.

Com o 3I/Atlas no foco, com as suas crescentes anomalias que desafiam as características de um simples cometa ou algo natural que já tenhamos visto, a Escala Loeb já nasce tendo aplicação prática na atualidade e mostrando a sua utilidade e importância.

Então, acompanhe as novidades e lembre-se: a ciência avança com perguntas e dados, não com certezas precipitadas.

Fontes e Referências Bibliográficas

O Meu Ponto de Vista Espiritual

Como espiritualista universalista, eu aceito as diferentes crenças como manifestações de uma mesma Unidade. Entre elas, tenho convicção, inclusive por experiências pessoais, que não só estamos acompanhados por diferentes seres inteligentes neste universo, como também recebemos influência direta deles constantemente na nossa vida.

O próprio famoso físico P.h.D. P.h.D. James J. Hurtak, engenheiro espacial da NASA e especialista em direito espacial, autor de vários livros como o mundialmente conhecido “As Chaves de Enoch”, falou já da existência de seres não-humanos que chamou de “Ultraterrestres“.

Segundo ele, os Ultraterrestres são extraterrestres que podem transitar por realidades de dimensões superiores, ultrapassando as limitações da física, principalmente através da utilização do que eles chamam de “corpo de luz” — característica presente nos seres que colaboram com a evolução da humanidade. Você descobre a entrevista em vídeo e mais sobre ultraterrestres apertando aqui.

Ou seja, eles possuem muitas definições que, na área espiritual, eu e muitos colegas entendemos como sendo de consciências superiores de luz que nos apoiam — e, inclusive, podem ser canalizadas e interagir conosco, principalmente, em projeção astral (que muitos podem entender como “sonhos vívidos”, “lúcidos”, ou um sonho diferente que parecia real demais…).

Mais ainda, assim como muitos colegas espiritualistas, acredito que, em outras vidas, nós humanos tivemos existências em outros planetas, fomos seres de natureza não-humana e carregamos alguns de seus traços. Além disso, que temos apoio de Arcturianos, Pleiadianos etc, seja como guias espirituais, na criação de ferramentas de cura específicas, como “mesas radiônicas”, uso de seus símbolos que emitem determinadas frequências etc.

Concluindo: uma ponte para a Nova Era

Concluindo, vejo a Escala Loeb começando a trazer popularmente para a ciência uma documentação séria da existência de seres inteligentes não-humanos que creio que sempre estiveram presentes ao nosso redor — embora de forma cuidadosa para não gerarem conflito com o nosso nível de consciência — que anteriormente negava ainda mais a possibilidade dessa existência.

Resumindo, penso que a Escala Loeb é uma ferramenta que colabora com o despertar espiritual coletivo para a verdade oculta que envolve a amplitude das coexistências no cosmo e para a Nova Era (mais integrada e fraternal), assim como a própria passagem do 3I/Atlas está sendo.

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