Essa é uma história incrível, mas baseada em fatos reais, que aconteceu comigo e vai servir de exemplo para você mesma criar a sua. Ao final, conto para você o que há por detrás dessa minha rápida, e poderosa, manifestação inconsciente…
Prólogo
Eu não estava raciocinando muito à frente daquele momento: estava mais respondendo e tentando acompanhar o momento presente. Afinal, havia algo muito intenso ali que me ocupava a consciência em segundo plano…
Foram tantas sincronicidades que perdi as contas…
E houve um momento de silêncio.
Com isso, notei também uma animação nos olhares…
O Início
Eu reassisti aquela cena do filme em que o homem olha com ternura para a mulher, finalmente revelando que a amava — algo que ela ainda não sabia…
É um ótimo ator. O olhar dele estava repleto de admiração e uma entrega silenciosa e amorosa.
“Que lindo! Como é emocionante essa conexão e ter alguém te admirando, sorrindo e com os olhos brilhantes e afetuosos!”, eu pensei.
Foi um sentimento positivo. Até refleti: “que bom que vou viver isso de novo”, feliz. Cheguei a rever a cena umas 2x mais.
Ao ir dormir, imediatamente em seguida, complementei para mim mesma: “agora, quero que isso aconteça com um homem protetor, também, que tem o tipo de cuidado que esse do filme teve.”
E apaguei aconchegada e leve com isso em mente e com um sorriso no rosto, sem imaginar o que estava prestes a acontecer…
Ao final da tarde do dia que amanheceu, fui me arrumando para fazer uma das minhas atividades: patinar.
Outrora, já percebi essa minha seguinte crença: “para eu conhecer alguém, capaz que seja aleatoriamente na rua quando saio para patinar, pois é um dos poucos momentos que tenho saído de casa, além de viajar.”
Patinando…
E lá estava eu feliz de patins na ciclovia e no horário do pôr do sol — que amo…
Já no trajeto de volta, patinando de costas, quando dou um pequeno salto com um giro de 180º para ficar de frente, aterrizo meio desengonçada, quase perco o equilíbrio e começo a dar risada sozinha. Acontece às vezes, e eu me divirto com a situação!
Sigo deslizando e, então, noto um carro no estacionamento ali perto em frente, com um homem dentro…
Achei estranho.
O seu contorno indicava uma mão apoiada na cabeça, sorrindo e parece que pensando ou analisando algo…
“Será que está acompanhado?”, eu me perguntei desconfiada, imaginando se havia alguém lá dentro com ele…
Continuei o meu caminho e sentei em um lugar próximo onde costumo descansar, ver o céu colorido junto à plantação de um jardim ali perto.
Logo, vejo a porta daquele carro abrindo.
E sai o tal homem.
“Deve sair mais alguém.”, pensei.
Mas não saiu, e…
ele estava com o corpo todo voltado em minha direção, e…
sorrindo!
“Ué! Eu conheço? Acho que não…”.
Então, virei o meu rosto para o lado, para encarar as nuvens de novo. Eu gosto de contemplá-las especialmente neste horário.
Só que, pelo canto dos olhos, noto o homem começar a andar em minha direção…
“Ele está vindo aqui…
E eu posso levantar e sair patinando agora…
Ou não…”
Afinal, era nada demais: era fácil eu sair dali correndo em velocidade, o espaço era aberto, movimentado, estava claro, e ele vinha devagar e sorrindo. Eu não sentia uma ameaça.
Decidi ficar e descobrir o que ele queria…
O contato
Eis que ele parou há alguns passos de distância, e disse, com uma postura cuidadosa e um pouco inclinada:
“Com licença!“
A sua linguagem corporal e energia emanavam respeito. Eu acenei positivamente com a cabeça e sorri de leve para ele prosseguir.
“Vi você patinando e sorrindo e o seu sorriso me fez lembrar da minha filha… eu estava ali no carro pensando nela com saudades, e você deu um sorriso que lembra o dela! Quando você parou aqui logo em seguida, eu tive que vir falar isso com você!”
Ele parecia emocionalmente abalado. Mas sorria agora, com emoção.
Eu já estava internamente em um estado receptivo com a pergunta que normalmente me faço: “o que isso está vindo ensinar e qual melhor forma de eu ajudar essa pessoa?”. Talvez, a superar uma dor?
“A sua filha está bem?”, eu perguntei naturalmente. Talvez ela tivesse desencarnado, por isso ele estava assim?
“Sim, sim, ela está bem! Mas estou com muitas saudades porque ela não está aqui. Estamos agora morando em cidades diferentes. Ela também gosta de patins… você patina muito bem, tem um talento incrível!”
“Agradeço! É prática!” Eu sorri. “E você, patina?”. Eu não sabia muito mais o que falar. Não estava claro ainda para mim a minha função, embora notasse ele me ouvindo com muita atenção. Talvez fosse, simplesmente, estar presente para conversar ou ouvir neste momento — que parecia delicado.
“Não, não! Eu não tenho jeito pra isso, nem consigo ficar em pé!”, ele falou meio sem jeito.
Falei já intencionando deixar a energia mais leve:
“Vou te contar um segredo: eu também não conseguia! E no primeiro minuto achava que não ia conseguir. Mas depois de me dedicar por mais alguns, comecei a ter esperança e decidi que ia aprender. E aprendi!”
Ele abriu um sorriso. E falou mais algo da filha que me fez logo perceber que havia um apego dele à ela que estava lhe gerando um sofrimento considerável.
Captei esse potencial ponto a ser tratado, mas pensei: “quem sou eu para comentar algo aqui?”. Era uma conversa causal com um desconhecido. Mas, embora eu não estivesse como terapeuta em sessão, segui atenta para entender o que promoveu esse contato. Costuma haver motivo.
“Posso me sentar ao seu lado para conversar?” ele perguntou, apontando para uma parte do batente que não muito distante de mim, mas também não muito perto. Gostei do respeito ao meu espaço:
“Pode!”
“Com o que você trabalha?”, ele perguntou após sentar-se voltado para mim, sorrindo.
“Espiritualidade. E interne…”
“Está explicado!”
“Coincidências”
De imediato, perguntou se eu acreditava em destino ou acaso. Eu não tinha uma resposta curta e rápida, não era simples para mim (muito analítica e neutra). Respondi o que me ocorreu:
“Acredito que o acaso não é sem sentido. Que o caos não é sem lógica. Que tudo acontece por um motivo, há uma inteligência por trás guiando, mas que são as nossas escolhas que nos trouxeram a esta linha do tempo.”
Ele recebeu atento e me contou sobre as reflexões dele. E inclusive sobre haver uma possível razão para o nosso encontro acontecer daquela forma. Para a minha feliz surpresa, ele sabia profundamente sobre esses assuntos.
Então, conversamos mais sobre o tempo, a relatividade… e ele falou que estava há pouco orando ali, em relação à sua filha. E, logo depois, me viu chegando patinando e sorrindo lembrando ela. Que isso o emocionou, parecia um sinal, por isso veio falar comigo…
Ele contou com o que trabalhava. Muito surpresa, contei que eu também lidava com a mesma coisa. E ele estava em um movimento de expandir não só isso, como também algo mais relacionado a outra especialidade minha. E achei incrível a visão ampla dele. E cheguei a contar que creio que Deus não une pessoas puramente, mas Propósitos. Pode ser por isso.
Haviam muitos temas de interesse em comum, como espiritualidade, física quântica, lei da atração, PNL etc.
Eu não estava raciocinando muito à frente, agora estava mais respondendo e tentando processar bem o presente:
Era evidente que havia uma camada de informação invisível e grande para elaborar em pensamentos ainda. Mas a própria intensidade da sensação de muitas conexões simultâneas acontecendo silenciosamente, me dificultava em identificá-las.
Houve silêncio…
E vejo vindo dele: um sorriso enorme, olhos brilhantes e com aparente admiração…
Pode ser que tenhamos nos conhecido em outra vida, havia uma reconhecimento ali.
Despedida
Ele pediu o meu nome. Disse que queria poder conversar mais sobre nossas atividades. Pode ser que haja algo de contribuição mútua nesta vida para ser feito. Eu falei o meu. E ele o dele.
Acabei tendo uma oportunidade quando ressurgiu o assunto da filha, e falei: “eu não tenho filhos para saber como é, mas a melhor coisa para os pais não é saber que os filhos estão bem, venceram no mundo e estão felizes?”
“Sim, mas não poder sentir o cheiro, é muito difícil…”
Apego. Essa energia era evidente e agora ficou repetindo mais forte na minha mente. Então, era para eu falar. “Como posso abordar isso com cuidado?”, pensei.
Respirei fundo e comentei devagar para escolher bem as palavras:
“Apesar de eu não saber como é ser mãe ou pai, eu tive a sensação, ao te ouvir falando, que é importante você olhar a questão do apego à ela, para que isso não te faça mais sofrer tanto.”
Tínhamos conversado sobre dor, sofrimento e cicatrizes. Resumindo, a dor é certa, mas o sofrimento é opcional e permanece se escolhemos ficar o revisitando.
Ele ouviu. De verdade. Comentou um “pode ser” ou algo parecido, demonstrando receptividade.
Senti que era hora de irmos embora.
Levantei, ele também e, para nos despedir, demos um bom abraço e nos agradecemos por aquele encontro.
Quando nos demos tchau e me pus a começar a patinar em direção à uma ladeira, ele disse:
“É estranho ver você saindo na rua assim. Dá vontade de te proteger!”
Essa foi a última frase dele ali.
Quando eu comecei a correr de patins novamente, notei as conexões e sensações dando espaço novamente a pensamentos… antes, parecia que eu estava meio anestesiada.
E, finalmente, caiu a minha ficha:
“Não acredito!!”
Após
Ele me contou que, àquela hora, ele estava de peito aberto, especialmente receptivo, e apareci no momento exato parecendo um soldado treinado para trazer uma importante mensagem, com destreza. Que foi importante acessar essa energia e ele ouvir sobre o apego. Disse que ia atentar a isso
(eu mesma fiquei surpresa ao saber, pois praticamente disse uma ou duas frases sobre, e quase não falei — olha como é importante seguirmos a nossa intuição!).
Ele contou também que a abertura para falar comigo ele sentiu ao ver o meu sorriso. É super possível para mim a ideia que eu tenha aterrizado mal naquele giro de patins para que ele pudesse me ver dando risada, receber isso como sinal, fazer contato e eu transmitir a mensagem.
Aparentemente, tudo acontece(u) por um motivo: assim como ele se tornou uma manifestação de algo que estava impregnado no meu campo de energia, eu também me vi sendo utilizada como um canal com um objetivo.
Moral da história…
Você conseguiu perceber como, em poucas horas, eu tive exatamente o que eu admirei e agradeci logo antes de dormir?
A conexão com um olhar brilhante admirado e, ainda, de um homem protetor?
E você notou também a influência de nos identificarmos e nos conectarmos com os conteúdos que consumimos?
Aqui no caso, foi com o filme “O Lado Bom da Vida”, uma comédia romântica atípica que eu adoro e que você pode assistir gratuitamente no Mercado Play do Mercado Livre. Então, escolha com consciência quais crenças você vai fortalecer através de também séries, músicas, companhias etc.
Visualização, frases de autoafirmação, decretos… em resumo: a lei da atração está funcionando o tempo todo, querida Luz! Esteja ela trazendo resultados positivos, ou não… Mas, para obter o que queremos, podemos usá-la intencionalmente.
Essa história, curiosamente, não aconteceu com eu focando em atrair aquilo… Contudo, por ter atendido a todos os pré-requisitos da lei da atração, atraí! É algo que podemos entender também pelo conceito de ressonância de frequência — que ocorre quando energias com frequências semelhantes se alinham, amplificando-se mutuamente.
E essa nem foi a única história que vivi que comprova isso… (:
Manifeste a sua Realidade nos seus Termos, Também!
Quando unimos alguns quesitos, passamos a receber apoio do Universo para manifestar, materializar, algo que queremos. Isso é chamado de “cocriar”.
Esse processo consiste em intencionarmos algo em total alinhamento do seguinte, sem resistências:
- Instinto
- Intuição
- Pensamento
- Emoção
- Sentimento
- Energia
Quando eu assisti ao filme, eu me identifiquei com a cena. Revi, admirei, entrei na energia dela. E afirmei para mim mesma que teria aquilo, com leveza e certeza. E o fato de fazer isso logo antes de dormir, possui uma influência muito maior de ser receptado pelo nosso subconsciente — que é muito poderoso na manifestação da nossa realidade.
E isso não funciona só com a energia da gratidão. Afinal, quantas vezes você desejou algo simples, sem grande entusiasmo e, logo depois, ela apareceu para você? Pode ser um lanche, um presente, uma mensagem etc.
Mas isso foi possível porque, além de você focar naquilo que queria, a ideia de conseguir não possuía qualquer resistência. Ou seja, não havia uma crença de impedimento ou dúvida.
Então, quando você vibra com intenção clara por algo e tem o alinhamento total de instinto, intuição, pensamento, emoção, sentimento, energia focados nele, e sem resistências, você consegue cocriar e manifestar esse algo!
Assim, podemos perceber que o nosso processo para conseguir isso consiste em focar em um objetivo claro + limpar crenças limitantes que percebemos existir quando há resistência na nossa percepção, para desimpedir o caminho e nos permitir fluir em completude e total harmonia em uma mesma direção específica, com todo o nosso ser.
Se quiser se aprofundar em vídeo, confira esse maravilhoso do canal DesprogrAME-SE! (listo ferramentas para você logo abaixo do vídeo):
Mais Ferramentas para te Ajudar Agora
Em uma ordem lógica, segue mais artigos por aqui para te apoiar a primeiro ter motivação e disposição para, então, começar a fazer movimentos na sua vida para criar a realidade que você deseja! ✨
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- Comunidade das Luzes: Ecossistema completo de cursos/workshops/lives fechadas gravadas, livros digitais @LuisaAmbrosEspiritual além de grupo exclusivo de Luzes que investem em evolução!
Lembre-se: você JÁ É uma consciência poderosa de luz…
Basta limpar o que não é, e fluir! :)
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De atéia à produtora de conteúdo Espiritual, posso dizer que fui abraçada pela espiritualidade. Aqui, torno mais acessível os conhecimentos que venho adquirindo, principalmente, com a descoberta da clarividência. Afinal, tive muita dificuldade em encontrar respostas ao começar a perceber sinais e, inesperadamente, com a abertura do terceiro olho.
Sempre gostei de sintetizar informação, escrever, criar... Dessa forma, a minha missão aqui é aproveitar essas características facilitando o acesso à informações desse ilimitado (e incrível!) Universo para você alcançar a alegria de viver! Seja bem-vinda(o)!
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